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Depressão infantil no contexto escolar



depressão infantil no contexto escolar ainda é pouco estudada, mas, quando se busca conhecer sobre este transtorno as literaturas existentes não descartam as informações sobre o comportamento da criança na escola. Essas informações são de fundamental importância para que se faça o diagnóstico e tratamento da criança. A escola é o lugar onde a criança passa algumas horas do dia, além de sua casa. Nestas horas a criança vivência diferentes experiências: estuda, brinca, come, interage socialmente e encontra espaço para manifestar suas emoções. É neste sentido que o professor pode observar se o aluno está ou não desenvolvendo de maneira saudável.


Considerando a depressão infantil um dos transtornos emocionais que prejudica a criança nos seus aspectos físicos, social, intelectual e emocional não se pode deixar de abordar esta questão no contexto escolar. Uma criança deprimida pode apresentar um conjunto de sintomas que se manifestam através do pensamento, da emoção, comportamento ou problemas psicológicos (MILLER, 2003, p. 93). De uma hora para outra a criança passa a manifestar sintomas que antes não faziam parte da sua rotina. Neste trabalho, abordam-se os diferentes aspectos da depressão infantil, como ocorrem os problemas de pensamento, quando a criança no seu universo interior tem a sensação de inutilidade, culpa excessiva, indecisão, vergonha de sua aparência (baixa auto-estima) incluindo também os pensamentos de morte ou suicídio (ideação suicida).
Nos problemas emocionais veremos que pode ocorrer uma tristeza constante, falta de prazer em realizar atitudes que antes geraria satisfação. A irritabilidade, também, pode denunciar quadros depressivos. 


Os problemas de comportamento incluem tanto a agitação quanto a letargia que podem levar a criança a se envolver em situações consideradas prejudiciais para si e para seus colegas.
As queixas de dores, a fadiga, o cansaço e desconfortos se constituem os problemas psicológicos que também vão estar relacionados aos problemas fisiológicos onde a crianças passa a apresentar aumento ou perda significativa de peso, sofrer de insônia ou hipersônia.
Em primeiro lugar faz-se necessário esclarecer que existe uma diferença entre a tristeza e a depressão. Todo ser humano durante sua existência vivencia momentos de tristeza com características bastante subjetivas, mas aos poucos vai retomando o entusiasmo pela vida sem que precise de um especialista para ajudá-lo, na tristeza a auto-estima não é abalada, por maior que seja o problema, “quando se está triste, o mundo parece vazio e sem sentido sem sentido; já nadepressão é a gente que se sente vazio, e acha que não vale para nada, que não há nenhum sentido em nossa própria existência”. (TELES, 1992, p. 11).


Para esta autora, que enfoca mais os sintomas depressivos em adolescentes e adultos, a depressão é uma doença que gera modificações fisiológicas no indivíduo. Segundo esta, quando a pessoa fica deprimida nada lhe dá prazer, surge “doenças imaginárias”, a auto-estima sofre uma grande decadência e em casos mais graves ocorre o isolamento social.


PAIS E PROFESSORES IGNORAM SINTOMAS DA DEPRESSÃO INFANTIL
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/jornalPDF/224pag04.pdf



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